Capa do livro

terça-feira, 10 de julho de 2007

Uma recordação da produção do tatuagens de estrelas

Quando soube do banco BCI Fomento que haviam aprovado o meu livro para ser patrocinado, comecei a pensar nas hipóteses de produção. A produção no geral não apresentaria um grande problema na medida que eu trabalharia com uma editora, a Njira. Mas eu preocupava-me com outros detalhes, como por exemplo que imagem usar para a capa? Foi aí que surgiu a ideia do fabuloso quadro de Van Gogh. Mas também falei sobre o assunto com o arquiteto e docente universatário Vino Mussagy meu amigo, que também nutre paixão pelo Van Gogh, chegamos ate a aventar a hipótese que ele faria a capa.

Ao falar com a Mafalda, ela sugeriu que poderia pedir ao Naguib que fizesse a imagem da capa, por acaso cheguei a contactar o Naguib que aceitou ceder uma trabalho seu e tambem sugeriu que talvez fosse melhor usar um quadro deum artista jovem. Mas o Van Gogh não me saiu da cabeça. Dos três quadros que conheço do Van Gog que possuem estrelas, de certeza o que mais cativou-me foi o quadro "paisagem com cipreste".

E como entrou o TinVon Konow na equipa de produção? A ideia de o Tim fazer a capa do livro e provável maquetização do livro foi me sugerido pelo mesmo em Maputo num jantar em que estava também a encenadora e professora universitaria finlandesa Katariina. Quando o Tin Mudou-se para Portugal, não achei problema porque sempre poderia fazer a produção usando a internet. De facto um ano depois foi como pensamos e fizemos a produção da capa, comunicando por telefone e internet. Em verdade achei que o Tim fez um trabalho maravilhoso com a capa. Posteriormente foi necessario envolvera Njira, e o aranjo grafico da capa foi feito em Maputo por Laércio Mabota maquetisador da CIEDIMA, local onde se impremiu também o livro.

Paralelamente a capa trabalhava com a Njira na produção do miolo na gráfica CIEDIMA. O primeiro miolo produzido tive que recusar porque foram de poemas que eu fiz a revisão no ano passado, provavelmente podem pensar que não tinham grandes diferenças com o que fiz a revisão no mê de Março, mas são as minhas preferências, mesmo que relativas ou transitivas, enquadram-se dentro de uma lógica que informam a minha produção poética.

O segundo miolo foi produzido já com minha supervisão directa, trabalhando com o gráfico da CIEDIMA, o Larécio Mabota, uma vez que os trabalhadores da editora Njira estavam de férias colectivas. Acho que com o Larécio ficamos 20 dias fazendo o trabalho, inserindo os poemas que corrigi no mês de Maio e ao mesmo tempo corrigindo, o que achei que podia estragar alguns poemas, a nível técnico.

O Augusto e a Etna meus velhos amigos encarregaram-se da revisão ortográfica. Tenho que confessar que eu já estava impossibilitado de detectar seja o que quer que fosse relativa a gralhas, por isso fiquei sossegado quando o Augusto e a Etna se predispuseram a ajudar na produção fazendo a revisão. Posteriomente quando o Fernando Couto regressou das suas férias, confirmou a revisão ortográfica e fez mais algumas sugestões. Produzimos mais três provas de página.

 A Mafalda foi quem ajudou  n arrumação e dos poemas e outras sugestões. Para além disso o Francisco Noa deu também suas sujestes.


Para meim este é o livro dos amigos, porque se não tivessem sido meus amigos este livro nunca teria sido publicado. Eu teria continuado a escrever poemas, com imenso prazer e publicar em revistas e sei lá o que mais.

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